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Parintins terá campanha sobre posse responsável de animais e esterilização

No mês de setembro, na segunda semana, está prevista o primeiro mutirão de esterilização animal no município.

No mês de setembro, a Prefeitura de Parintins, em parceria com a ONG Patinhas Unidas, fará dentro da Semana do Meio Ambiente uma campanha sobre a posse responsável de animais. Também no mês de setembro, na segunda semana, está prevista o primeiro mutirão de esterilização animal no município. 

A definição se deu em encontro na Câmara Municipal entre a Prefeitura de Parintins (Secretarias de Saúde e Meio Ambiente), vereadores e membros da ONG Patinhas Unidas. Em Parintins, hábitos como deixar bichos soltos e a reprodução desenfreada tem causado uma série de transtornos como acidentes de transito graves, assim como a transmissão de doenças.

O vice-prefeito Tony Medeiros afirmou que o tema é de extrema importância na medida em que 70% das doenças dos humanos são causadas por animais. “É uma questão de saúde pública. Temos que avançar e estamos reunindo”, disse.

Segundo a coordenadora de Vigilância em Saúde, Elaine Pires, bastará a ONG Patinhas Unidas fazer a triagem dos animais que passarão pelo procedimento cirúrgico. A Secretaria de Saúde por meio da Vigilância em Saúde cuidará da parceria com os médicos veterinários e auxiliares, além aquisição de material químico e cirúrgico.

A vereadora Vanessa Gonçalves disse que o motivo da reunião foi adequar a Lei do Castramóvel (unidade móvel de esterilização animal) para que possa ter constitucionalidade. A lei será revogada por conta do impacto orçamentário, mas voltará em forma de projeto de lei do executivo. “O projeto é uma vitória. Para mim está sendo maravilhoso, pois estamos pensando no bem comum. Você que quer ter um animal tem que ter o compromisso de cuidar bem”, destacou.

A participante da Patinhas Unidas denomina como histórico o encontro. “É um assunto de saúde pública. Vamos acompanhar e ser parceiros. Queremos que essa ação se perpetue e que os nossos animais que não falam, mas que pela atuação da ONG sejam ouvidos”, salientou

Com informações da Assessoria Imprensa

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